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Tubos de aço

METAIS FERROSOS

Categorias: Tipos
Tubos de Aço Carbono
Condutores
Mecânicos / Industriais
Com costura
Sem costura
Pretos
Galvanizados / Zincados / Oleados
Redondos
Quadrados (metalon)
Retangulares (metalon)
Oblongos
Eletrodutos (NBR 5597/5598, ANSI C80.1)
DIN 2440 / NBR 5580 / EN 10255
ASTM A500 / DIN 2391-2395
API 5L / ASTM A53 / A106
Schedules STD / XS / XXS / Sch 10 / 20 / 30 / 40 / 60 / 80 / 100 / 120 / 140 / 160
Perfis Estruturais, Vigas e Cantoneiras
Cantoneiras (abas iguais/desiguais)
Perfis T / U / I / H / W
IPE / IPN
HEA / HEB / HEM
U (UPN / UE / UDC / UDCE)
Perfis laminados a quente / frio
A36 e equivalentes
Barras de Aço
Barras chatas (ferro chato)
Barras redondas
Barras quadradas
Barras sextavadas
Laminadas
Trefiladas
Descascadas / Torneadas
Retificadas
Polidas
Aços para molas / eixos / ferramentas
1020 / 1045 e similares
Chapas, Tiras e Telas
Chapa fina a frio
Chapa fina a quente
Chapa grossa
Chapa galvanizada
Chapa expandida
Galvalume
Tiras de aço carbono
Cortes / dobras sob medida
Conexões e Flanges
Cotovelo / Curva
Tee
Redução
Luva / Meia luva
Bucha / Bujão
Cap
Flange WN / SO / Cego / Liso / Sobreposto / Socket Weld
ASTM A105 / A197
Classes 150# / 3000# / 6000#
Inox, Ligas Especiais e Titânio
Inox 304 / 304L
Inox 316 / 316TI
Inox 317L / 310 / 321 / 420 / 430
Duplex 2205 / S31803
Super Duplex F55 / S32760
904L / SMO 254 (F44)
F1 / F9 / F22
Ligas de Níquel (Hastelloy, Inconel, Monel)
Titânio Gr 2 / Gr 5 / Gr 7
Chapas / bobinas / tubos / barras / blanks
Soluções Integradas, Serviços e Acessórios
Corte sob medida
Beneficiamentos / Tratamentos térmicos
Logística e prazos diferenciados
Sistemas de ancoragem (tirantes, enfilagens, estacas)
Acessórios de serralheria
Acessórios de corrimão
Consumíveis


Principais fabricantes de tubos e aços

Abaixo você encontra uma visão geral de alguns dos maiores grupos siderúrgicos e produtores de tubos do mundo, além dos principais fabricantes e players do mercado brasileiro ligados a tubos, perfis e aços longos.

Fabricantes globais de tubos e aços

Empresa / Grupo País / Região Principais tipos de produtos (tubos e aços longos)
ArcelorMittal Luxemburgo (presença global) Vergalhões, perfis I/H/U, cantoneiras, barras, tubos estruturais e tubos para condução, além de chapas e bobinas para construção, automotivo e energia.
China Baowu Steel Group China Aços planos e longos, perfis estruturais pesados, tubos para dutos industriais, construção pesada, energia e infraestrutura.
Nippon Steel Corporation Japão Tubos automotivos e de precisão, tubos para energia e óleo & gás, barras e perfis para construção, infraestrutura e indústria mecânica.
POSCO Coreia do Sul Tubos de aço carbono e inox para condução e uso estrutural, chapas grossas para navios, plataformas, construção pesada e energia.
Tenaris Luxemburgo / Itália (presença global) Tubos sem costura e com costura para óleo & gás (OCTG, casing, tubing, line pipe), além de tubos industriais e estruturais para energia e engenharia pesada.
Vallourec França (forte presença no Brasil) Tubos sem costura de alta performance para poços de petróleo, energia, caldeiras, usinas térmicas, além de tubos mecânicos e estruturais.
JFE Steel Japão Tubos para dutos e construção, tubos automotivos, perfis estruturais e chapas de alta resistência para infraestrutura.
TMK Group Rússia (opera globalmente) Tubos para petróleo e gás (OCTG e line pipe), tubos industriais e para construção, com linhas soldadas e sem costura.

Principais fabricantes de tubos e aços longos no Brasil

No Brasil, a cadeia é formada por grandes siderúrgicas (planos e longos), fabricantes de tubos e uma rede ampla de distribuidores e metal centers.

Empresa Segmento principal Principais tipos de produtos
Gerdau Aços longos Vergalhões, perfis I/H/U, cantoneiras, barras redondas/quadradas/sextavadas, fio-máquina e produtos estruturais utilizados em construção civil e infraestrutura. Em algumas linhas, tubos estruturais e perfis formados a frio.
ArcelorMittal Brasil Longos e planos Vergalhões, perfis, barras, fios e cordoalhas, além de chapas e bobinas. Base para tubos estruturais, tubos para construção e componentes metálicos diversos.
CSN Planos e longos Chapas e bobinas a quente/frio, galvanizados, perfis e produtos longos que alimentam a fabricação de tubos, perfis formados a frio e estruturas metálicas.
Usiminas Aços planos Chapas grossas, bobinas e blanks para construção, óleo & gás, automotivo, máquinas e equipamentos. Ampla base para fabricação de tubos de condução e tubos estruturais por transformadores.
Ternium Brasil Aços planos Chapas e bobinas de aço carbono utilizadas em construção civil, infraestrutura, automotivo e indústria em geral, servindo como matéria-prima para tubos e perfis formados.
Aperam South America Inox e aços especiais Chapas, bobinas e barras inoxidáveis, aços especiais para indústrias alimentícia, química, farmacêutica e automotiva, além de base para tubos inox e perfis especiais.
Vallourec Soluções Tubulares do Brasil Tubos especiais (OCTG, energia) Tubos sem costura para óleo & gás (casing, tubing), dutos de alta pressão, caldeiras e usinas, além de tubos mecânicos e estruturais para aplicações críticas.
Tenaris Confab Tubos para óleo & gás e dutos Tubos soldados e sem costura para OCTG, line pipe e dutos de grande diâmetro, além de tubos industriais e estruturais para energia e infraestrutura.

Produção e controle de qualidade em tubos e aços

Quando falamos em tubos, perfis e barras de aço, não estamos tratando apenas de “ferro”. Por trás de cada peça existe um conjunto de decisões de projeto, escolha de matéria-prima, processos de fabricação e controle de qualidade que impactam diretamente na segurança da obra, na vida útil das instalações e no custo de manutenção ao longo dos anos.

Como engenheiro civil e metalúrgico, a mensagem é simples: ao comparar propostas, não olhe apenas o preço por metro. Verifique como esse material foi produzido, quais normas técnicas atende e como é controlada a qualidade. É exatamente aqui que o UMS busca te orientar.

Em resumo, este processo garante:

  • Rastreabilidade por certificados e lotes – você sabe de onde vem o aço e quais ensaios foram feitos.
  • Tolerâncias dimensionais controladas – diâmetro, espessura, comprimento e retidão dentro das normas.
  • Ensaios mecânicos e não destrutivos – verificação de resistência, alongamento, trincas e descontinuidades.
  • Camadas de galvanização e revestimentos dentro de norma – maior proteção contra corrosão e vazamentos.
  • Aplicação correta de normas técnicas – cada tubo ou perfil usado dentro do limite para o qual foi projetado.

Na prática, isso significa menos risco de vazamentos, falhas estruturais e retrabalho, além de maior previsibilidade de desempenho ao longo do tempo.

1. Matérias-primas: o ponto de partida

A qualidade começa na escolha do aço. Para tubos e perfis de uso estrutural ou de condução, os fabricantes sérios trabalham com:

  • Aços certificados, com composição química controlada (carbono, manganês, enxofre, fósforo, ligas etc.) adequada ao tipo de aplicação.
  • Rastreabilidade de corrida (heat number), permitindo saber de qual “lote” de aço aquele tubo ou perfil se originou.
  • Controle de inclusões, porosidades e segregações, que podem comprometer soldas, curvas e desempenho em serviço.

Isso explica por que dois tubos visualmente parecidos podem ter comportamento completamente diferente em pressão, corrosão ou deformação. A matéria-prima correta é o primeiro filtro de segurança.

2. Processo de fabricação: do lingote ao tubo

A transformação do aço em tubos e perfis passa por etapas bem definidas. Em linhas gerais:

  • Laminação ou conformação – chapas e tiras são laminadas ou perfiladas a quente ou a frio, atingindo a espessura e o formato desejados (redondo, quadrado, retangular, perfis I, U, H etc.).
  • Formação do tubo:
    • Tubos com costura: a tira de aço é conformada em formato circular e soldada (ERW, HF, SAW).
    • Tubos sem costura: obtidos a partir de lingotes ou tarugos perfurados e laminados, sem solda longitudinal.
  • Tratamentos térmicos (quando aplicáveis) – normalização, têmpera e revenido ou alívio de tensões, garantindo propriedades mecânicas em conformidade com a norma.
  • Acabamento superficial – remoção de rebarbas, aplicação de óleo protetivo, galvanização (a fogo ou eletrolítica), jateamento e pintura, conforme a aplicação e a norma.

Cada etapa é dimensionada para atender a uma norma específica (NBR, ASTM, DIN, API, BS, EB), que define tolerâncias de espessura, ovalização, retidão, comprimento, tipo de rosca, tipo de solda e ensaios mínimos. Ou seja, não é apenas “como” o tubo é feito, mas “para qual norma” ele foi feito.

3. Controle de qualidade: o que acontece antes do tubo chegar até você

O controle de qualidade é o filtro que garante que apenas materiais em conformidade saiam da linha de produção. Em um fabricante estruturado, é comum encontrar:

  • Ensaios dimensionais – conferência de diâmetro externo, espessura de parede, comprimento, retidão e demais tolerâncias da norma.
  • Ensaios mecânicos – tração, alongamento, limite de escoamento, dureza e, quando necessário, impacto (Charpy) em baixa temperatura ou alta pressão.
  • Ensaios não destrutivos – ultrassom, partículas magnéticas, líquidos penetrantes ou testes eletromagnéticos para detectar trincas, descontinuidades e falhas de solda.
  • Teste hidrostático – pressurização interna do tubo para verificar estanqueidade e resistência à pressão, exigido em muitas normas de condução.
  • Inspeção visual criteriosa – verificação de defeitos aparentes, rebarbas, amassados, corrosão inicial e irregularidades de solda.

O resultado é um material com comportamento previsível em serviço, reduzindo a chance de vazamentos, rompimentos e paradas não planejadas em instalações industriais ou prediais.

4. Certificação, rastreabilidade e normas técnicas

Para quem compra, três pontos são cruciais na hora de decidir:

  • Norma atendida – tubos e perfis produzidos conforme NBR, ASTM, DIN, API, BS e outras normas reconhecidas passam por requisitos mínimos de desempenho.
  • Certificados de qualidade – laudos de ensaios, certificados de conformidade e relatórios de lote comprovam que o material entregue atende ao que foi especificado em projeto.
  • Rastreabilidade – identificação do lote na peça (carimbo, etiqueta, código) para permitir rastrear a origem em caso de auditoria, manutenção ou falha.

Em linguagem simples: se não há norma, certificado ou rastreabilidade, você está assumindo um risco desnecessário, principalmente em obras de maior porte, instalações pressurizadas e ambientes agressivos.

5. O que você deve observar na hora de comprar

Ao solicitar orçamento ou comprar tubos e aços, vale a pena conferir alguns pontos básicos:

  • Qual é a norma técnica declarada para este produto (por exemplo: NBR 5580, ASTM A106, API 5L)?
  • Existe certificado de qualidade ou laudo de ensaios disponível, caso seja necessário anexar ao projeto ou à documentação da obra?
  • O material vem com identificação de lote ou marcação que permita rastrear a origem posteriormente?
  • O fornecedor explica com clareza as limitações de uso – onde aquele tubo pode ou não pode ser aplicado?

Este site reúne informações técnicas, normas e referências de mercado para que você consiga conversar com fabricantes, distribuidores e serralherias em pé de igualdade. Quanto melhor for o entendimento sobre produção e controle de qualidade, mais fácil é escolher o material certo, evitar retrabalho e economizar no ciclo completo da obra.


Principais normas técnicas para tubos e perfis de aço

A tabela abaixo resume as normas mais usadas no mercado de tubos de aço carbono e inox, tanto para condução de fluidos quanto para aplicações estruturais e eletrodutos.

Norma Organização / País Escopo principal Aplicações típicas
NBR 5580 ABNT – Brasil Tubos de aço carbono, com costura, seção circular, para usos comuns na condução de fluidos não corrosivos; classes leve, médio e pesado. Redes de água, gás, ar comprimido e vapor em baixa e média pressão; similares à antiga DIN 2440.
NBR 5590 ABNT – Brasil Tubos de aço carbono, com ou sem costura, pretos ou galvanizados, para condução de fluidos com requisitos de qualidade e pressão mais elevados. Linhas de vapor, óleo, processos industriais sob maior pressão; referência nacional equivalente à ASTM A53.
NBR 5597 ABNT – Brasil Eletrodutos rígidos de aço carbono, com revestimento protetor, com rosca NPT. Conduítes metálicos para instalações elétricas aparentes ou embutidas, quando especificada rosca NPT.
NBR 5598 ABNT – Brasil Eletrodutos rígidos de aço carbono, com revestimento protetor, com rosca BSP. Conduítes rígidos de aço para redes elétricas em ambientes industriais e comerciais, com rosca BSP.
NBR 8261 ABNT – Brasil Tubos de aço carbono, com ou sem costura, formados a frio, seção circular, quadrada ou retangular, para usos estruturais (graus A, B e C). Estruturas metálicas em geral (mezaninos, andaimes, escoramentos, torres, grades, suportes); norma brasileira equivalente à ASTM A500.
API 5L API – EUA (internacional) Especificação para tubos de linha (line pipe) de aço carbono, sem ou com costura, níveis PSL1 e PSL2. Dutos para transporte de petróleo, gás natural, água e outros fluidos em oleodutos, gasodutos e redes de processo na indústria de óleo e gás.
API 5CT API – EUA (internacional) Especificação para tubos de aço usados como casing, tubing e pup joints em poços de petróleo e gás, com diferentes PSL e graus. Revestimento e coluna de produção de poços (casing e tubing) na indústria de petróleo e gás onshore e offshore.
ASTM A53 ASTM – EUA Especificação para tubos de aço, pretos e galvanizados por imersão a quente, soldados e sem costura. Aplicações mecânicas e de pressão em geral (água, gás, ar, vapor), incluindo usos estruturais leves e linhas de processo.
ASTM A106 ASTM – EUA Tubos de aço carbono, sem costura, para serviço em alta temperatura. Linhas de processo em refinarias, petroquímica, caldeiras e trocadores de calor operando em alta temperatura e pressão.
ASTM A333 ASTM – EUA Tubos de aço carbono e aços liga, soldados ou sem costura, para serviço em baixa temperatura, com requisitos de tenacidade. Linhas criogênicas ou de baixa temperatura (gases liquefeitos, instalações de processamento de gás, plantas químicas em clima frio).
ASTM A335 ASTM – EUA Tubos de aço-liga ferrítico (Cr-Mo), sem costura, para serviço em alta temperatura. Linhas de vapor e cabeçais em caldeiras, usinas termoelétricas e processos de alta temperatura com exigência de resistência ao creep.
ASTM A500 ASTM – EUA Perfis tubulares estruturais de aço carbono, soldados ou sem costura, formados a frio, seções redondas, quadradas e retangulares. Perfis estruturais para edifícios, galpões, passarelas, mezaninos, torres, estruturas metálicas em geral.
ASTM A312 ASTM – EUA Tubos de aço inoxidável austenítico, sem costura ou soldados, para serviço em alta temperatura e ambientes corrosivos. Linhas de processo químico, alimentos, farmacêutico, sistemas de vapor e condensado em aço inox (TP304/316 etc.).
ASTM A513 ASTM – EUA Tubos mecânicos de aço carbono e liga, soldados por resistência elétrica, para fins mecânicos. Componentes mecânicos, autopeças, mobiliário metálico, tubos para usinagem e aplicações onde o tubo é parte de um mecanismo.
EN 10255 CEN – Europa Tubos de aço não ligado, circulares, adequados para solda e rosca; séries médio e pesado. Condução de água, gás, ar e fluidos em instalações prediais e industriais; substitui normas antigas como BS 1387 e DIN 2440.
EN 10210 CEN – Europa Seções ocas estruturais acabadas a quente de aços não ligados e de grão fino. Tubos estruturais redondos, quadrados e retangulares para estruturas metálicas, pontes, pórticos e aplicações de engenharia estrutural.
EN 10219 CEN – Europa Seções ocas estruturais formadas a frio, soldadas, de aços não ligados e de grão fino. Estruturas metálicas em geral, onde se utiliza tubo estrutural formado a frio (equivalente europeu aos perfis tipo A500/NBR 8261).
DIN 2440 (legado) DIN – Alemanha Tubos de aço carbono de peso médio, com rosca, adequados para condução de fluidos e gases; hoje substituída por EN 10255. Histórico para tubos de condução água/gás; ainda usada comercialmente como referência (tubos “tipo DIN 2440”), equivalente aproximada a NBR 5580.
DIN 2391 DIN – Alemanha Tubos de aço de precisão, sem costura, trefilados a frio, com tolerâncias dimensionais restritas. Linhas hidráulicas, pneumáticas, automotivo e aplicações mecânicas de alta precisão (cilindros hidráulicos, componentes de máquinas).
BS 1387 (legado) BSI – Reino Unido Especificação para tubos de aço roscados e com luvas, e tubos ponta lisa para solda ou rosca BS 21; hoje incorporada a EN 10255. Histórico para tubos galvanizados de água/gás (“pipe BS 1387”); atualmente substituído por EN 10255, mas ainda citado em catálogos.
ANSI C80.1 ANSI / NEMA – EUA Conduíte rígido de aço elétrico (Electrical Rigid Steel Conduit – ERSC), incluindo dimensões, pesos e requisitos construtivos. Eletrodutos rígidos de aço para proteção e encaminhamento de cabos em instalações elétricas, normalmente 10 ft de comprimento com rosca e luva.

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